Em algum cantinho perdido, sei lá, no fundinho da mente, talvez o chamado inconsciente ou dependendo da pessoa a se tratar, consciente até demais, se encontra nosso desejo de se inspirar em algo ou alguém.
Não acontece apenas com grandes ídolos, quer dizer, 99,9% das vezes é influência direta ou indireta de um ídolo, mas o 1% restante com certeza será ligado a alguém da família e até em amizades.
A grande admiração por alguém está justamente na maneira como aquela pessoa tem o que no intimo gostaríamos de ter.
Confesso, tive minha fase RBD, minha fase Sandy e Junior, fase Carrossel(antiga!), fase Chiquititas e pode apostar que ainda lembro das musicas, das cenas e dos personagens!
Gente eu amava o Mosca! Como também amei o Junior, o Miguel (RBD) e o Paulo do Carrossel.
E o que me levava a gostar tanto deles? Por que eles faziam aquilo que eu desejava fazer... Eram atores, eram cantores, eram lindos, ganhavam a vida praticamente se divertindo e me faziam suspirar e sonhar que talvez um dia eu pudesse me tornar uma cantora e atriz famosa e que no fim poderia ter um affair com os próprios.
Mas não me lembro se foi na semana passada, que vi o Pierre Bittencourt (Mosca) e me desapontei totalmente, ele não era mais o mesmo, estava diferente e perdeu a graça.
Eu teria duas explicações, ambas plausíveis, para esse desapontamento. Eu idealizei de tal forma, que esqueci que ele era apenas um simples ser humano, muito contrário do perfeito ou não era uma fã de verdade... Mesmo que comprasse os ingressos para o show, enlouquecesse de tanto fazer cartas e pirasse com o fato de imaginar esta perto dele, afinal ele era perfeito!
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Textinho para a Capricho!!!
No próximo post tem continuação da Mentiras Sinceras
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